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Você, gestor, sabe o que é PDI?

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Todo inicio de ano é normal que façamos projeções quanto ao novo ciclo que se inicia. Por isso, muitas pessoas apostam em dietas, começar um novo emprego, economizar dinheiro, cuidar mais da saúde e por aí vai. Mas, geralmente, quase sempre, essas metas ficam pelo caminho e mais um ano é encerrado de forma frustrante. Isso, porque não basta falar e colocar no papel, é necessário fazer todo um estudo para avaliar o seu perfil, o que realmente quer, aonde quer chegar, para então agir. Parece complexo, mas não é! E graças aos diversos estudos que reverberam a gestão profissional das instituições, isso se tornou ainda mais fácil.

Já ouviu falar do Plano de Desenvolvimento Pessoal (PDI)?  Se não, fica por aqui, vamos explicar como essa ferramenta atua na esfera empresarial.

Para que serve o PDI?

Bom, o principal intuito da ferramenta, como o próprio nome já diz, é um plano estratégico que esboça todas as intenções de realização de tarefas ou metas a serem cumpridas em um determinado prazo. Para que seja possível o fechamento e execução dessa ideia, é importante avaliar um conjunto de fatores para que o plano seja concluído com êxito.

Quais são os pilares para desenvolvimento do plano?

Basicamente, delineamos 4 passos básicos, mas de extrema importância para a legitimidade da proposta de toda ação. Vamos conhecer?

Traçar objetivos

Antes de qualquer coisa, é importante esclarecer que apesar de muitas empresas utilizarem o recurso para avaliarem a conduta profissional com a intenção de tornar mais produtivo o dia a dia de seus colaboradores, é relevante frisar que a rotina pessoal interfere diretamente na vida profissional dessas pessoas. Então, é pensar nos seus objetivos com interpretação de todo o contexto que permeia o cotidiano. Esse processo é, justamente, muito eficaz porque humaniza, democratiza e compreende todas as vertentes de uma rotina, para globalizá-las em uma só finalidade, promover bem-estar e qualidade de vida para todos.

Bom, faça o escopo de seus objetivos na linha do curto, médio e longo prazo. Você quer emagrecer, por exemplo. Isso exigirá toda uma readaptação das práticas que você está acostumado no seu dia. Primeiramente, você deve procurar um especialista para saber da sua saúde. Com um plano de dieta em mãos, você precisará pensar em como efetuará essa transformação em um longo prazo, porque sabemos que qualidade de vida, é uma tarefa que se renova ao acordar. Se você passa o dia inteiro em um escritório, para que não saia da risca do plano, será imprescindível organizar a sua alimentação levando em conta esse fator. Cada vez mais, as grandes empresas têm prezado para o bem-estar dos seus colaboradores, porque entendem que um colaborador bem realizado nesse sentido não só trabalhará feliz, como fortalecerá o time de profissionais. Ou seja, não é uma questão de produtividade, é preocupação com aquele que eleva o nível da corporação.

Análise para reconhecimento situacional

Antes de chamar um colaborador para conversar e entender um pouco sobre as características de seu perfil, é importante que o próprio profissional já tenha feito esse autorreconhecimento para repassar as suas aspirações ao responsável pelo setor gestacional desse plano, e muitas pessoas têm dificuldades de se avaliarem. É normal que se subestimem, escondam qualidades que podem ser grandes diferenciais, ou que superestimem demais, fazendo com que a realidade seja mascarada e a validade do plano se torne ineficiente. Afinal, o principal intuito do PDI, é se reconhecer para tornar externas as suas competências e na prática fazer com que elas trabalhem a seu favor. Se for traçado um perfil que não te representa, ele não terá validade nem para o profissional, tão pouco para a empresa.

Mapear as competências

Pontos fortes e fracos como aliados do seu perfeito desempenho. Essa análise é feita em conjunto. Depois de avaliar todos esses pontos do profissional alinhados com a rotina pessoa de cada um, ficará mais claro o rumo que o desenvolvimento do plano adotará para a sua plena eficácia.

Feedback 

É chegada a hora de dar o retorno depois da autoanálise comportamental. Nesse momento, toda a linha de raciocínio para começar a jornada rumo aos objetivos traçados são esquematizadas de forma estratégica e apresentada ao colaborador. A partir disso, ele terá um panorama completo de como agir de maneira adequada para o seu crescimento pessoal e empresarial. Agora, é hora de arregaçar as mangas e ir em busca dos ideais.

Então, é isso! Esperamos ter lhe ajudado com a gestão de seu tempo.

Ah, não se esqueça que não importa a meta, o único desafio, é você mesmo.

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Até o próximo post 😉

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