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Saiba como ativar as ferramentas oferecidas pelo aplicativo para proteger sua privacidade.
O WhatsApp é um dos aplicativos mais populares em todo o mundo. Um levantamento realizado pela Statista em julho deste ano apontou o número de usuários da plataforma de mensagem: 1,6 bilhão de pessoas.
Para proporcionar mais privacidade e segurança, o WhatsApp oferece ferramentas que ajudam a proteger o usuário de pessoas mal intencionadas. A Fast Company elaborou um guia para deixar o app mais seguro. Confira as dicas abaixo:
Oculte seus dados
Uma configuração inicial permite que usuários desconhecidos visualizem as suas informações, como a foto de perfil, a legenda (bio), o horário que você esteve online e até o status. Mas calma. É possível ocultar esses dados.
Três opções estão disponíveis para você escolher com quem quer compartilhar seu retrato: todos, ninguém ou apenas os seus contatos. Para escolher, clique em Opções > Configurações > Conta > Privacidade > Foto do perfil ou recado.
Para alterar as configurações do status, vá em Opções > Configurações > Conta > Privacidade > Status — e escolha a melhor alternativa para você (“compartilhar com meus contatos”, “meus contatos exceto”, “compartilhar somente com”).
Não permita que o Facebook tenha acesso as informações do WhatsApp
Tanto no iOS quanto no Android, você pode ajustar as permissões nas configurações do smartphone. O ideal é desativar o acesso a localização, fotos, contatos, calendários, microfone e câmera.
Ative o modo de segurança máxima
Existe uma configuração de segurança máxima, capaz de evitar que outras pessoas acessem suas mensagens, mesmo que tenham acesso ao seu telefone.
Primeiro, ative a verificação em duas etapas, clicanco em Opções > Conta > Confirmação em duas etapas. Depois insira o PIN e o número do seu celular.
Desabilite os backups das mensagens que ficam armazenadas na nuvem
Embora esses backups sejam úteis em caso de perda ou roubo do celular, isso não garante sua segurança. Quando são migradas para o iCloud ou Google Drive, as mensagens perdem a criptografia de ponta a ponta — o que as tornam mais vulneráveis.
Fonte: Época Negócios
Fonte da Imagem: FreePik