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Saiba mais sobre o fator de compra que se tornou decisivo para a Geração Z
Que os jovens vivem antenados nas tendências do mercado não é novidade. Mas, recentemente, uma moda tem feito a cabeça dessa galera, o eco-friendly. É a sustentabilidade demonstrando sua força e reafirmando a importância das práticas que envolvem o futuro da geração.
De acordo com um estudo realizado pela First Insight, empresa de pesquisas digitais, consumidores que figuram na faixa etária de, aproximadamente, 22 anos apresentam uma maior probabilidade de optar por marcas que adotam posturas sustentáveis. A mesma pesquisa ainda apontou que 73% dos entrevistados pagariam um valor mais elevado por esses produtos.
O que muda para as empresas? Como incorporar essa iniciativa em um modelo de trabalho? Se você está curioso para saber, fique por aqui e entenda um pouco mais sobre essa nova linha de sucesso.
Com a procura pelos produtos, a demanda aumenta e cresce ainda mais a cadeia produtiva que envolve os objetivos alinhados com o “planeta verde”. O setor de vestuário está entre os segmentos que tiveram que modificar a produção para atender essa nova necessidade de consumo. Isso, porque desperdiça enormes quantidades de água e dá fins inadequados às roupas, impossibilitando assim, sua reutilização. Com a finalidade de acabar de vez com essa desanimadora realidade, grandes marcas estão se movimentando, é o caso da Osklen, GAP, Everlane, Vert Shoes e várias outras.
Outro nicho que tem sido muito explorado é o das “roupas de segunda mão”, ou como são muito conhecidos aqui no Brasil, os famosos bazares. Além de serem uma verdadeira forma de economizar de maneira criativa, colaboram para o aproveitamento correto das roupas.
A análise feita pela First Insight, diagnosticou ainda que as pessoas mais velhas, que fazem parte da geração X, ainda não aderiram à nova postura de forma satisfatória. Isso porque a preocupação com as questões ambientais ganharam notoriedade nas últimas décadas, devido aos grandes problemas ecossistêmicos envolvendo o aquecimento global, a poluição do ar, água e do solo, o descarte incorreto do lixo, desmatamento e ainda os desperdícios dos recursos naturais. Ou seja, tem uma questão também cultural inraizada que precisa ser revista para que mais pessoas comecem a comprar a ideia. Dessa forma, atingir outras faixas demográficas.
Mas já pensou se essa moda pega de vez? Sustentabilidade, estilo e rentabilidade ficarão em alta. Fazer parte da tendência preocupada com o futuro, ligada em novas formas de gerar economia, e ainda, com atitude e personalidade, já não é algo impensável. O intuito é que os comércios e varejos continuem compartilhando essa boa ação.
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Foto: Unsplash
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