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Briefing: o que é e como criar

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No post de hoje, iremos apresentar a vocês um dos elementos mais fundamentais para a elaboração de projetos de Comunicação: o famoso briefing. Além disso, ainda daremos dicas para você ser capaz de criar o seu próprio! É bom lembrar que iremos focar no formato de briefings de criação encontrados na área do Design e Publicidade e Propaganda, mas todas essas dicas podem ser adaptadas para outras áreas. Então, vem com a gente! 😉

O que é um briefing?

A elaboração do briefing é uma etapa importante para definir como todo o projeto será realizado. Um briefing bem feito serve como uma relevante fonte de apoio, mas um briefing mal pensado, inevitavelmente, levará a complicações, precisando ser refeito quantas vezes forem necessárias.

Mas, afinal, o que é o briefing? De modo geral, podemos descrevê-lo como um resumo de todas as informações necessárias para a realização de um job ou campanha. Ele pretende direcionar os envolvidos para os melhores resultados possíveis e auxilia-los em todos os desafios que possam aparecer. O briefing define o que, porque, para quem, onde e como deverá ser feito o trabalho.

Como criar um briefing?

A melhor opção para construir um bom briefing é representada pela entrevista presencial. Nesse caso, os profissionais de Comunicação visitam o cliente e são capazes de observar o lugar e o perfil das pessoas que o frequentam, assim como fazem a mensuração das reações do cliente. Nesse processo, ainda é acrescentado ao briefing contribuições não necessariamente relacionadas ao que foi dito na entrevista em si.

Mas, se não é possível ir até ao cliente presencialmente, não se desespere! Você ainda pode realizar a coleta de dados por meio de formulários digitalmente. No entanto, seja cauteloso na hora de registrar as perguntas, evitando, assim, possíveis duplos sentidos e/ou erros de interpretação.

De que um briefing é composto?

O briefing deve ser elaborado com cuidado, pois, dependendo da quantidade e qualidade de informações inseridas, acaba sendo muito fácil ficar perdido. O ideal é que ele contenha apenas o que é relevante para quem irá utilizá-lo, sem distrações e desvios desnecessários.

Algumas categorias precisam, invariavelmente, ser abordadas no briefing. Confira nos tópicos abaixo:

  • Nome do cliente que será atendido;
  • Uma breve descrição de como o cliente se posiciona no mercado;
  • Possíveis concorrentes;
  • Fatia de mercado que pertence ao cliente;
  • Apresentação do produto, peça ou campanha;
  • Detalhes do produto, incluindo desde sua aparência até sua utilidade para quem irá comprá-lo. *É importante ser o mais sincero possível nessa etapa, destacando no briefing os ‘fortes’ do produto e admitindo seus defeitos;
  • Informações e hábitos do público a ser atingido, com base em uma persona;
  • Como a agência deverá se comunicar com o público;
  • Orçamento disponível;
  • Prazos para finalização e entrega.

Essas são as informações mais essenciais para a produção do briefing, mas você tem toda a liberdade para acrescentar quantas informações extras forem necessárias. Apenas lembre-se de que todo excesso é prejudicial, um briefing muito ‘cheio de informações’ pode atrapalhar seriamente o processo de criação.

Outra dica é sempre manter em mente que o briefing não é estático. Então, provavelmente, ele sofrerá algumas alterações conforme ocorra uma troca maior entre agência e cliente. Uma vez que as informações principais já tenham sido coletadas, mãos à obra!

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Até o próximo post 😉

 

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